E um vazio chega à tona. "O que fazer?" Pensa a mente. "Nada a fazer." Responde o corpo. E o coração rebate: "Por que viver?"
A alma observa atônita (em sua suposta eternidade) achando sem fundamento essas questões, sendo que eterna (supostamente) é.
E então sempre chega a vida (que é sempre quem decide esses impasses) e diz: "Segue, filho. Segue e não te incomodes. Que este vazio, de um jeito ou de outro, eu sempre hei de completar."
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