Brindemos!
Ao sol que nasce
Ao amor que verte
Ao dia eterno
Que não se escurece
E ilumina as pétalas do nosso jardim!
Bebamos!
Que a vida é longa
Que a noite é curta
Que a tristeza é ácida
E a alegria grande
Para caberem em coração sóbrio!
Cantemos!
Que há grandes males
Que há grande espanto
Mas a vida dá o tom
E a perfeita harmonia
Só nos resta compor e cantar a melodia!
Dancemos!
Que o corpo é jovem
Que a dama é moça
E o bolero da vida
Que pra lá vai, mas pra cá fica
Enche a alma de libido e paixão!
Amemos!
Que o amor é mato
Que o amor é praga
É fogo que não se apaga
É a vítima, o réu e o fato!
sábado, 29 de agosto de 2015
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Alien
Você não pode ser humano
O poder que exerce sobre mim
Um misto de medo e vergonha
O que nos causa o medo
É o que atrai aos nossos nossos lados mais obscuros
E esta atração envergonha
Tenho medo
Tenho medo da sua distância
Tenho medo de não ter por perto tamanha existência
Que me toca e me faz venerar
Que me atinge
Que me tinge em rubor
Que me tira do prumo
E me ausenta
Tenho medo
Tenho medo da sua beleza
Tenho medo do palpitar em meu peito quando se aproxima
E das pernas bambas quando passa
Sinto como se fosse o melhor dos vícios
E o mais forte dos venenos
Que dilaceram
Que corroem
Que matam
O poder que exerce sobre mim
Um misto de medo e vergonha
O que nos causa o medo
É o que atrai aos nossos nossos lados mais obscuros
E esta atração envergonha
Tenho medo
Tenho medo da sua distância
Tenho medo de não ter por perto tamanha existência
Que me toca e me faz venerar
Que me atinge
Que me tinge em rubor
Que me tira do prumo
E me ausenta
Tenho medo
Tenho medo da sua beleza
Tenho medo do palpitar em meu peito quando se aproxima
E das pernas bambas quando passa
Sinto como se fosse o melhor dos vícios
E o mais forte dos venenos
Que dilaceram
Que corroem
Que matam
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